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As empresas aéreas brasileiras transportaram 6,6 milhões de passageiros, em fevereiro de 2023. O número é 18,2% maior do que o registrado em fevereiro de 2022, quando marcou 5,5 milhões de passageiros transportados. No entanto, o índice ainda não atingiu o patamar de 2019, ano em que foram transportados 7,6 milhões de passageiros.
Os dados do transporte aéreo do mês de fevereiro, compilados pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) estão disponíveis para acesso no Relatório de Demanda e Oferta.
O quesito demanda doméstica, medida em passageiros-quilômetros pagos transportados (RPK), teve variação negativa de 6,8%. Já a oferta doméstica, aferida por assentos-quilômetros ofertados, teve uma redução de 3,4% na comparação com fevereiro de 2019. Já Em relação a fevereiro de 2022, a demanda teve crescimento de 12,2% e a oferta, de 12,8%.
O transporte de carga no mercado doméstico atingiu 31,2 mil toneladas. O índice teve uma variação negativa de 13,6% quando comparado com fevereiro de 2019.
Mercado Internacional
No mercado internacional, foram transportados 1,5 milhão de passageiros, número 22% menor do que o registrado em fevereiro de 2019, quando a marca foi de 2 milhões de passageiros. Contudo, quando comparado com mesmo mês de 2022, o índice é 70,2% maior. Naquele mês, foram transportados no mercado internacional 0,9 milhão de passageiros.
Nos índices de demanda internacional (RPK) no mês de fevereiro, a variação apresentou decréscimo de 16% em relação à registrada no mesmo mês de 2019. Se comparada com fevereiro de 2022, houve crescimento de 57,9%. Já oferta doméstica teve redução de 20,6% na comparação com fevereiro de 2019 e crescimento de 35,8% em relação a fevereiro 2022.
Comparação dos resultados
Os resultados do mercado do transporte aéreo brasileiros são comparados com o ano de 2019, ano pré-pandemia de covid-19, para retratar a realidade do transporte aéreo antes de ser atingido com a restrição de mobilidade da população. Os dados monitorados pela ANAC continuarão a ser apresentados nessa base de comparação até o final de 2023.
*Com informações da assessoria de comunicação social da ANAC