Flight Report: viaje por belos visuais de Zurich para Amsterdam com a KLM

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Em nossa última viagem juntos aqui no ONTIME, fizemos um bate e volta Ribeirão – Guarulhos – Ribeirão no ATR72-600 da VoePass. Agora, vamos para Zurich, na Suíça, de onde partiremos rumo à Amsterdam a bordo da KLM.

LINHA AÉREA: KLM / ROTA: ZRH-AMS / AERONAVE: Boeing 737-800 PH-BXK / DURAÇÃO: 01h06

A KLM é a companhia aérea mais antiga ainda em atividade no mundo. Em 2019, ela completou 100 anos de operação e tem um legado importantíssimo não só para a aviação, como também para os Países Baixos.

Era a primeira vez que eu voaria com a KLM, estava empolgado com esse voo. Cheguei no aeroporto de Zurich cerca de 01h30 antes do KL1958 partir. Naquele dia, o trecho seria operado pelo experiente Boeing 737-800 de matrícula PH-BXK, com 22 anos de idade.

Por conta de problemas logísticos, fui informado através de um SMS enviado pela empresa que o embarque e a partida sofreriam um atraso de 20 minutos. Perto do caos que a Europa está passando, 20 minutos de atraso foi lucro!

Às 11h45 foi dado início ao embarque e logo eu já estava acomodado no assento 22A. Ao nosso lado, um Airbus A320 da Iberia também se preparava para partir.

Os 20 minutos acabaram passando e às 12h10, que era o novo horário previsto da partida, o embarque ainda estava sendo finalizado. Com as portas fechadas às 12:16, nosso pushback foi iniciado dez minutos depois.

Alinhado na pista 28, o Boeing 737-800, que estava com 90% de ocupação, deixou o solo suíço às 12h32.

Estabilizamos nos 34 mil pés e logo já estávamos sobrevoando o nordeste da França. O serviço de bordo foi iniciado e ao contrário de várias empresas aéreas europeias (incluindo flagships como SWISS e British Airways) foi servido de forma gratuita um sanduíche vegetariano tradicional da Holanda, acompanhado de bebidas. Optei por um copo de água mesmo.

Do lado de fora, o céu estava rabiscado de linhas de contrail de outras aeronaves. Sobrevoamos brevemente o pequeno país de Luxemburgo e ingressamos em território belga.

Nossa aproximação foi iniciada quando estávamos próximos de Bruxelas. Os visuais foram ficando cada vez mais interessantes, como vocês podem ver nas fotos abaixo:

Não demorou muito para ingressarmos no circuito de pouso da pista 18R. Tocamos o solo holandês às 13:38 e como a pista em que havíamos pousado era a mais afastada, o nosso táxi até a posição final demorou mais de 15 minutos. Enquanto isso, fui apreciando e fotografando o movimento de aeronaves do agitado Schiphol Airport.

Estacionamos ao lado de uma dupla de Boeing 757s da Icelandair, um da versão -300 e o outro da -200. Nada mal para encerrar essa curta e agradável viagem.