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Após uma sequência de voos de treinamentos, o segundo Airbus A350 recebido pela Azul Linhas Aéreas, PR-AOW, entrou oficialmente na malha de serviços regulares da companhia.
O primeiro voo comercial com passageiros do bimotor aconteceu ontem (15) e partiu às 23:39 do Aeroporto de Viracopos. Após completar 07h55 de etapa, o jato pousou no Aeroporto Internacional de Orlando, na Flórida, às 05h33 de hoje (16).
Batizado como “Onde os Sonhos Voam”, o PR-AOW foi o segundo Airbus A350 a ser incorporado pela Azul Linhas Aéreas e chegou ao Brasil no início do mês passado (dezembro 2022).
A princípio, o jato irá se revezar com o PR-AOY (1º A350 recebido pela Azul) nos voos da companhia para Orlando.
A350 na Azul
Com seus 74m de comprimento e 64m de envergadura, o Airbus A350-900 passa então a ser a maior aeronave a compor a frota da Azul Linhas Aéreas, tirando o Airbus A330-900 (neo) da liderança. A companhia espera receber mais uma aeronave do modelo ainda neste ano e outras duas em 2023.
“Estamos muito felizes em apresentar esta novidade aos nossos Clientes, Tripulantes e parceiros. O Airbus A350 é uma das aeronaves mais modernas existentes, o que vai trazer muito mais conforto para nossos clientes e mais eficiência em termos de consumo de combustível e emissão de CO2, trazendo redução no custo por assento quando comparado às aeronaves A330CEO, que hoje fazem os voos de longo curso da Azul”John Rodgerson, CEO Da Azul Linhas Aéreas
De acordo com John, o A350 faz parte do plano de renovação da frota da companhia e irá substituir os Airbus A330-200 (ceo).
O A350XWB da Azul está configurado para 334 passageiros, divididos entre 43 fileiras. São 36 assentos a mais do que o Airbus A330neo da companhia.
Um dos principais diferenciais do A350 é o seu conforto. Os Clientes a bordo apreciarão uma cabine mais silenciosa, mais ampla, além de janelas panorâmicas mais largas e maior espaço nos compartimentos de bagagem. A aeronave é equipada com dois motores turbofan Trent XWB, que garantem 20% menos consumo de combustível por assento, resultando em emissões de CO2 por assento muito inferiores em comparação com o A330CEO, reforçando o compromisso da Azul com a sustentabilidade e em alcançar a neutralidade de carbono até 2045.