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A aproximação entre as principais entidades da área de aviação e as Frentes Parlamentares de Portos e Aeroportos e em Defesa da Aviação Civil pode ser a saída para acelerar as demandas da indústria e do mercado. No começo da semana passada, uma reunião da Seção V da CNT – Transporte Aéreo de Cargas e de Passageiros da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), em Brasília, com a presença do Ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, foi um passo fundamental para esse movimento.
Estiveram presentes representantes da Abear (Associação Brasileiras das Empresas Aéreas), IATA (International Air Transport Association), Alta (Associação Latino-Americana de Aviação), Abag (Associação Brasileira de Aviação Geral), ABR (Aeroportos do Brasil), Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo), Sindag (Sindicato Nacional da Aviação Agrícola) e SNETA (Sindicato Nacional das Empresas de Taxi Aéreo). Participaram ainda o presidente da ANAC, Juliano Noman, e oito parlamentares. Todos fizeram o uso da palavra.
“Somos servidores públicos prontos para ajudá-los”, disse o Ministro Márcio França, referindo-se a todas as entidades presentes.
“A frente parlamentar foi construída por mais de 200 deputados e nós estamos à disposição para atender os temas do setor, buscando viabilizar por exemplo a democratização do transporte aéreo”, complementou o deputado federal e presidente da Frente Parlamentar dos Portos e Aeroportos, Paulo Alexandre Barbosa (PSDB/SP).
Com o objetivo de ampliar o diálogo entre o setor, o Governo Federal e o Congresso Nacional, a deputada federal Greyce Elias (Avante/MG) afirmou que é uma honra participar da Frente Parlamentar de Aviação, a convite da Abesata. Ela disse ainda que trabalha com a transversalidade do segmento com a área de serviços, em função dos serviços operacionais em solo, mas também com o agronegócio e o empreendedorismo, duas outras áreas em que a parlamentar também está envolvida.
“Qualquer mudança de rumo tem o seu início. E o alinhamento de ideias visto no encontro da semana passada (07/03) me pareceu muito positivo e importante para a melhoria das condições da aviação no Brasil. E que, em contrapartida, as entidades precisam se movimentar, com apoio do Parlamento, para que os ajustes e mudanças necessários sejam promovidos e o acesso ao transporte aéreo seja amplo”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata.
Informações: Egom PR Agency