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A empresa de aviação executiva Solojet Aviação tem vivido um crescimento exponencial desde o lançamento do programa de compartilhamento de aeronaves Solojet Shares, em junho do ano passado. Neste mês de agosto, a empresa esteve presente na Labace, maior feira de aviação geral da América Latina, e terminou o evento com chave de ouro, fechando a última cota que estava disponível no seu serviço de compartilhamento.
Com a crescente demanda na procura por cotas, a Solojet já está negociando para os próximos meses a aquisição de mais aeronaves Hawker 400, modelo escolhido para ser utilizado no programa Solojet Shares.
De acordo com Marcelo Orsolini, gerente comercial da empresa, o principal público que tem aderido ao serviço de compartilhamento são empresários que costumavam fretar aeronaves para voar cerca de 120 horas por ano, um número relativamente baixo em relação às despesas. “Com o compartilhamento é possível reduzir os custos a um quarto do que seria gasto com uma aeronave particular”, destaca.
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Para André Bernstein, CEO da Solojet, o sucesso do programa também se deve ao diferencial da empresa em trazer ao Brasil um modelo de compartilhamento mais acessível. “Somos a primeira empresa brasileira a criar um programa de compartilhamento com aeronaves a um custo realmente acessível. Além disso, temos o diferencial de oferecer ainda uma estrutura completa para os cotistas com manutenção, gerenciamento e hangaragem”, afirma.
No programa Solojet Shares, a cota da aeronave é vendida por preços a partir de US$ 450 mil (25% de participação na propriedade). Dessa forma, os custos fixos são divididos entre os quatro proprietários e cada um paga apenas os custos operacionais dos próprios voos. Todo o processo burocrático de aquisição, assim como a responsabilidade com tripulantes e manutenção ficam por conta da Solojet.
Fonte: EGOM PR Agency